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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Palavra Profética para 2010


PALAVRA PROFÉTICA PARA 2010

A palavra profética para 2010 é um chamado de Adonai a todo seu povo a entrar em seu descanso “SHABBAT”. É chegado o tempo de nós entrarmos no descanso de Deus. Isaías 49: 1 ao 7.

• Será um tempo de Deus levantar seus escolhidos, aqueles que estavam encavernados esperando Adonai chamar pelo seu nome, estavam sendo guardados e preparados para os últimos dias. Serão homens e mulheres que tem como principal característica a humildade.
• Estes serão enviados (Apóstolos) para cumprir um propósito determinado por Adonai, haverá uma passagem de autoridade onde Deus esta levantando os que são hoje anônimos para se revelarem como os escolhidos do senhor, que terão uma palavra de revelação para trazerem restauração a sua igreja. Aqueles que muito receberam, mas falharam serão substituídos, assim como passou o tempo de Saul e Deus substituiu por Davi.
• Tempo de milagres onde serão vistos aos olhos de todos a gloria de Deus.
• Deus estará levantando reis e sacerdotes que trarão restauração ao povo de Deus, em primeiro lugar, e consequentemente irá abalar as estruturas de governos e autoridades. Estes não serão autoridades nem governantes naturais, mas andarão na autoridade que Adonai lhe dará. Nada será feito sem sua consulta e todos os procurarão por seus conselhos.
• Principalmente será tempo do povo de Deus entrar no seu descanso “SHABBAT”, como esta escrito em Hebreus 4:1 ao 7, mas este descanso só será alcançado por aqueles que aprenderem a andar em fidelidade e obediência confiando plenamente (FÉ) em Adonai. Será tempo onde descansaremos de nossas realizações e obras do nosso braço, para fazermos as de YESHUA (JESUS). Como está escrito em ISAÍAS 49: 4 chegou o tempo de deixarmos de se afadigar sem propósito e gastar nossas forças em vão, e saber que Deus guerreia nossas batalhas e tudo o que é nosso encontra-se nas suas mãos, e Ele zela por cumprir cada promessa, cada profecia em nossas vidas.
• É tempo de colher tudo o que foi semeado durante todos os anos passados.
• È tempo de ver as promessas e profecias sendo realizadas. Mesmo aquelas que se esperam há muito tempo, pois é chegado o tempo de descanso onde tudo o que foi prometido será consumado. Deus trará a lembrança todas as promessas e profecias que estão sobre sua vida para quando elas se cumprirem você o glorifique.


Em 2010 Deus estará chamando um povo escolhido, dizendo vinde a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados; por toda essa vida de religiosidade, de religião, do ativismo, e outras atividades, que tem tirado seu principal motivo de existência que é ter comunhão e intimidade com Ele, e Ele dirá e, eu os aliviarei e lhe darei descanso (SHABBAT).
Entre no SHABBAT de Adonai em 2010.


Profeta Carlos Eloy Alves Cunha

domingo, 20 de dezembro de 2009

O DESCANSO E A RESTAURAÇÃO


“No sétimo dia (sábado) Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia, descansou. Abençoou Deus o sétimo dia (sábado) e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação” Gn. 2.-3.

Concluído = cessar, acabar = Halach
Santificou = dedicou, separou
Descansou = cessou, parou
Dia, no hebraico “Yown” que significa também tempo.

Sabemos que a palavra “dia” utilizada na transliteração da Torah do hebraico para o português não tem como significado literal a palavra “dia” e sim “tempo” (Yown).
Podemos então concluir que o universo não foi criado em apenas uma semana de sete dias, mas sim em sete tempos, eras, ou milénios. (Sl. 90.4; Gn. 4.3) (dia aqui no mesmo contexto de Yown). E podemos observar uma tremenda revelação do Senhor nesse texto: A revelação da palavra de Deus nos é dada com a finalidade de descortinar os nossos olhos. Não os olhos naturais, mas sim os olhos espirituais (I Co. 2.12-16). Porque segundo o apostolo Paulo os olhos naturais não podem discernir as coisas espirituais. Sabemos também que os olhos representam nossa visão, nosso entendimento, nossa mentalidade diante da revelação da palavra de Deus, por isso o apostolo Paulo ora pelos discípulos de Yeshua que estavam em Éfeso rogando para que os olhos do coração deles (entendimento) fossem abertos para poderem compreender a revelação de Deus (Ef. 1.18-19).
Já que entendemos que a palavra dia utilizada para dividir as etapas da criação do universo significa originalmente: tempo, era ou milénio. Iremos avançar nossa revelação com a compreensão de que cada dia descrito na palavra significa um tempo de propósito determinado por Deus para cada etapa da criação. Partindo desta compreensão percebemos que ao final de seis dias ou seis tempos de propósitos, Deus termina as obras de suas mãos avaliando que tudo o que havia feito, e tudo que havia era muito bom (Gn. 1.31).
No sétimo dia o homem que Deus havia criado a sua imagem e semelhança (segundo o seu próprio Espírito, Ruach Hakodesh Gn. 1.24; Jo. 4.24), depois de Deus manifestado toda a ordem no Éden, este homem seria o centro do Éden. Este homem teria autoridade para dominar sobre a criação (Gn. 1.28), esta autoridade seria dada por Deus. Então, Deus cria o mundo em 5 dias e no 6º dia Ele cria o homem, lhe dá autoridade e declara que tudo era muito bom! (Gn 1.31). Finalmente, Ele descansa no 7º dia (Gn. 2. 1-3).
O processo é lógico, Deus criou o homem para descansar com Ele nesse 7º dia (tempo), na verdade este sétimo dia (tempo) seria eterno, nunca deveria cessar, Deus cria um mundo em ordem, para estabelecer o homem em um paraíso de perfeição utópica e finalmente para descansar com Ele. Na verdade nunca haveria uma “segunda-feira” ou um ciclo de 7 dias para o homem. Esse tempo chamado “Shabbat” ou sábado deveria ser eterno, onde o homem estaria usando a autoridade e o poder criativo dado por Deus (Rei) e desfrutaria de relacionamento pleno e continuo com o Deus criador (Sacerdote). Deus não criou o homem originalmente para labutar ou trabalhar, antes para reinar, dominar e descansar com a criação.
Esse tempo chamado “Shabbat” é um símbolo de plenitude, de perfeição sem limites, de comunhão harmonia da criatura com seu criador. Onde o pecado é inexistente, onde a submissão do homem ao seu Deus é precisa e a autoridade do homem sobre a criação é absoluta.
Quando o homem pecou (Gn. 3. 1-24), ele renunciou o tempo do propósito que Deus havia providenciado para que o homem vivesse como rei e sacerdote e desfrutasse do relacionamento pleno com o criador, as conseqüências por causa da rebelião do homem foram serissimas. Agora vitima do afastamento de Deus o homem se vê completamente alienado do eterno tempo do propósito de descanso proposto por seu criador. Por essa razão Deus disse: (Gn. 3.17-19) “E ao homem declarou: Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida. Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo. Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte que dela foi tirado; porque você é pó, e ao pó voltará.”
Aqui o homem perde seu acesso ao descanso de Deus, se vê excluído deste 7º dia eterno, onde um homem eterno poderia viver com seu criador em perfeita harmonia. Agora não! Agora ele é vitima de sua própria desobediência, escravo de seu próprio esforço e vitima da morte.
Deus criou o homem para: dominar a criação, ter vida eterna, desfrutar da criação e descansar. Com o pecado o homem é vitima da criação – produz abrolhos (3.18) – amaldiçoa a terra, trabalha para adquirir o sustento e perde a vida eterna – “até que tornes a terra” (v. 19).
A bíblia vem profetizando desde o inicio este descanso. Ele não era só semanal, era também anual, como ano sabático, a cada 7 anos havia descanso da terra.
Vejamos este texto: “no sétimo ano a terra terá o seu descanso... (Lc. 21.5-4). se conectarmos este texto com o texto de Gn. 3.17;... E a terra é maldita por sua causa...” entendemos perfeitamente o motivo deste descanso da terra no sétimo ano. Existe uma revelação original do homem com sua matéria prima – a terra em hebraico é ADAMÁ.
O descanso da terra era um sinal que conectava o dia em que a terra desfrutava do Shabat, apontando para um dia em que a terra desfrutará do descanso. Pois, se tornará maldita por causa do pecado, porem existe uma promessa de restauração e redenção para a criação ou a terra:
“A ardente expectativa da criação, aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois a criação esta sujeita a vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos
filhos de Deus”.
(Rm. 8. 19-21)

A criação é uma vitima do pecado, ela mesma aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois ela está sujeita a banalidade (vaidade ou nulidade, no grego mataióteti) não por escolha mas, por causa do homem, conforme as próprias palavras de Deus a Adão.
E o homem também espera por esta redenção, que já nos foi dada por intermédio de Yeshua. (Rm 8. 22-25).

“ Sabemos que, até agora, toda criação geme, como se sentisse dores de parto;
E não só isso, mas nós mesmos, que temos os primeiros frutos do Espírito, gememos interiormente enquanto continuamos esperando com ardor para sermos feitos filhos – isto é, termos o corpo redimido e libertado. Nessa esperança fomos salvos. Contudo, se vemos o que esperamos, não se trata de esperança – afinal, quem espera por aquilo que se vê? Mas, se continuamos a esperar pelo que não vemos, então, aguardamos ansiosamente por isso, e com perseverança.” (NTJ)


Mas nos resta entrar nesse descanso, onde descobrimos nossa origem natural em Deus que Espírito e nos redime para viver em seu descanso novamente (shabbat). (Hb 4. 1-11).

“Portanto, horrorizemo-nos com a possibilidade de que, a promessa de entrar no descanso permaneça, qualquer de vocês passa a ser julgado por não ter alcançado o objetivo; porque as boas novas também foram anunciadas a nós, tanto quanto a eles. Mas a mensagem que eles ouviram não lhes fez nenhum bem, pois os que ouviram não fizeram acompanhar de confiança. Pois nós, os que cremos, entramos no descanso.
Como foi dito:
“Na minha ira, jurei que não entrarão no meu descanso.”
Ele fez esse juramento ainda que suas obras existissem desde a criação do Universo. Porque há uma passagem em que se diz a respeito do sétimo dia:
“ E Deus descansou no sétimo dia de todas as suas obras.”
E, outra vez, nosso texto diz:
“ Não entrarão no meu descanso.”
Portanto como falta a entrada de alguns nele, e os que receberam anteriormente as boas novas não entraram, ele estabeleceu outra vez um certo dia, hoje, dizendo por intermédio de David, no texto citado:
“Hoje, se vocês ouvirem a voz de Deus, não endureçam o coração.”
Porque , se Yeshua lhes tivesse dado descanso, Deus não teria falado posteriormente sobre outro dia.
Dessa forma, permanece uma guarda do shabbat para o povo de Deus; pois quem entrou no descanso de Deus também descansou das suas obras, como Deus fez com as dele. Portanto, façamos o melhor para entrar nesse descanso, para que ninguém falhe por causa do mesmo tipo de desobediência.” (NTJ)

É tempo de restauração! (Atos 3.21)
É tempo da manifestação dos filhos de Deus (Rm. 8.21)
É tempo de levantar Reis e sarcedotes que compreendem esta revelação, para entrar num tempo de cumprimento de propósitos da parte de Deus para restaurar todas as coisas aos seus filhos.
Por isto, em Apocalipse 21 vemos a imagem gloriosa de uma nova Jerusalém descendo do céu, preparada para os redimidos. Um Éden preparado por Deus, um 7º dia eterno, onde finalmente a criação se alegrará com o seu Criador pela eternidade. Pois mesmo nestes novos céus e terras, na verdade céus e terras renovados, celebraremos então o tempo do descanso eterno ao lado do Criador.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

De onde era o batismo de João?


De onde era o batismo de João?
Em Mateus 21. 24-27. Jesus estava sendo questionado sobre com que autoridade Ele fazia milagres e ensinava confrontando a religiosidade presente. E em resposta a este questionamento Jesus também fez uma pergunta para eles: “De onde era o batismo de João, dos homens ou dos céus?” Quero desafiar você a pesquisar e encontrar base para estabelecer compreensão sobre esta pergunta feita por Jesus. Quero fazer uma um nova pergunta para maior compreensão: Porque João batizava? Posto que João fosse o cumprimento da palavra profética escrita em Malaquias 4. 5-6. Sobre Elias. E Elias não batizava. E Lucas 1. 17. Confirma o que estamos dizendo. Então porque João batizava? Os historiadores contam que naquele tempo muitos filósofos batizavam no rio Jordão. Eles se colocavam diante do rio ensinando suas linhas de filosofias de vida fundamentadas na mentalidade humana (racional). Juntos os filósofos formavam o sistema religioso de crenças daquele tempo, e todos os que aceitassem suas mensagens e decidissem viver por elas eram batizados. João ao ver isto começou a utilizar desta mesma estratégia pregando então: “Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo” (Mateus 3. 2). E todos os que aceitavam a mensagem de João eram batizados na mensagem por ele pregada. Sabemos que os farizeus praticavam naqueles dias o chamado batismo de purificação descrito na Lei, porém compreenda que João vai além da purificação, ele os batizava para Reino que estava por vir.(Yeshua Ha Mashiach)
Mas qual foi à mensagem pregada por João o batista?
O arrependimento você diria! Mas quero que você entenda que a finalidade da mensagem de João batista nunca foi o arrependimento e sim o foi o meio para o batismo na mensagem principal, “O Reino de Deus”.
Precisamos compreender que o batismo fala de uma imersão na mentalidade então recebida por aqueles que a ouvem. Demonstrando com suas ações que agora vivem por esta nova mentalidade.
Jesus compreendia bem o que significado isso. A prova disso é que após ser batizado Jesus declarava a mesma mentalidade que havia recebido de João, dizendo em sua primeira pregação:“Arrependam-se, o Reino dos céus está próximo”. (Mateus 4. 17). Note Jesus não pregou nenhuma mensagem nova inspirada pelo Espírito Santo, e sim pregou a mentalidade que havia recebido pelo batismo de João em Mateus 3. 2. Através desta analise inicial já podemos perceber o paralelo com os dias de hoje. Vemos igrejas hoje resultado de um batismo em filosofias e estratégias humanas. Da mesma forma como acontecia nos dias de João acontece nos dias de hoje. As muitas denominações formam o sistema religioso de hoje, com suas filosofias humanas direcionando a todos os que aceitam suas mensagens a viverem fundamentados em suas experiências pessoais. E este sistema religioso tem como mãe a igreja romana, que forneceu a ela o modelo, os rituais e os dogmas a ser copiado, e a dificuldade para que esta igreja se renovasse em sua mentalidade, assim como o Apostolo Paulo nos ensinou em Romanos 12. 2. E por isso se afastou do propósito e da boa vontade de Deus para ela (a igreja). Necessitando assim reconhecer a necessidade de um novo batismo. Não o batismo que fomos ensinados, não o batismo para filiação de uma instituição denominada igreja, não o batismo para participar da ceia. Mas o batismo na mentalidade deixada como legado pelo nosso Senhor Jesus Cristo. E necessitamos muito de um novo batismo.
Em Mateus 21. 25-32. Jesus pergunta se o batismo de João era dos céus ou dos homens? Hoje a pergunta se repete. De onde vem o batismo que temos batizado, dos homens ou da palavra de Deus? Estamos enfrentando o mesmo questionamento dos fariseus. Se dissermos dos homens, assumiremos que fomos batizados por uma mentalidade religiosa e precisamos urgentemente ser batizados na mentalidade de Reino. Se dissermos da palavra de Deus, assumiremos que temos tido pouca ou quase nenhuma revelação da palavra, fruto da cobertura do sistema religioso que tem governado muitas igrejas sem que seus líderes percebam. Ou seja, todos nós precisamos receber o batismo, a imersão total na mentalidade e na cultura do Reino de Deus.

Em Lucas 12. 50. Vemos que neste exemplo o batismo não é acompanhado por um ritual relacionado com água. E sim Jesus sendo batizado no sofrimento que teria que passar para que eu e você não mais necessitássemos de rituais, e sim da fé de que nele fomos feitos reis para reinar debaixo dos princípios deixados pelo Rei dos reis.
O batismo é muito mais que um ritual que demonstra que você morreu para o mundo ou uma confissão publica. O batismo faz paralelo com o dialogo de Jesus com Nicodemos. Pois de acordo com Romanos 6. 3-4. Quando nos batizamos na mentalidade do Reino, entendemos que: nós que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados no corpo da sua morte. E assim da mesma forma que Cristo Jesus ressuscitou dos mortos nós ressuscitamos juntamente com Ele. Já que estávamos mortos em nossos delitos e pecados. Portanto temos nova natureza em Cristo. E já não podemos ser guiados pelas filosofias humanas fruto de uma mente pecaminosa que não foi iluminada pela revelação do Espírito de Deus.
O batismo é muito mais do que mergulhar alguém nas águas, significa que fomos mergulhados totalmente na mentalidade, visão e cultura do Reino. Não fala apenas de salvação, o batismo nos remete ao Reino de Deus. O apostolo Pedro declarou que o batismo é fruto de aceitar esta nova mentalidade. (Atos 2. 37-41). E em 1 Pedro 3. 21-22. Pedro revela que este batismo é um compromisso com esta nova mentalidade de Reino.

Entendo o batismo como mandamento
Precisamos entender que o batismo é um mandamento dado por Jesus para todos os que viriam a crer que Ele é o Rei supremo no Reino que Ele mesmo anunciou quando estava na Terra. Uma imersão total na mentalidade, visão e cultura do Reino. Não apenas um ato litúrgico, mas batizados na vida de Cristo e nos princípios do seu Reino invisível. Justiça, paz, alegria no Espírito Santo.
Afinal Jesus nos ensinou: “Buscai primeiro o Reino de Deus.......

O exemplo da igreja de Éfeso
Em atos dos apóstolos temos o exemplo da igreja de Éfeso. Ali podemos perceber claramente que apesar de serem instruídos com exatidão acerca de Jesus por Apolo (Atos 18. 24-25). Eles apenas tinham sido batizados no batismo de João, ou seja: Na mentalidade de que precisavam se arrepender, pois o Reino dos céus estava próximo. Porém a verdade presente era de que o Reino já estava disponível para habitar dentro deles através do Espírito Santo. Vemos que o problema não era o ritual ou a quantidade de água e sim falta de revelação que foi ocasionada pela religiosidade herdada nos ensinos mais básicos e fundamentais da igreja. Alguém se esqueceu de nos ensinar alguma coisa.
Em Atos 19. 1-7. Vemos um exemplo claro de uma igreja que apesar de crer em Jesus e ser ensinada com exatidão sobre Ele, não desfrutava da realidade da autoridade outorgada por Cristo para sua noiva. Precisamos compreender que o sacrificio de Jesus na cruz do calvário derramando seu sangue teve no mundo espíritual um significado muito profundo. Pois com o sangue que derramou na cruz, Ele comprou pessoas de todas as tribos, raças , povos , linguas e nações com a finalidade de cumprir a profecia dita a seu respeito, de que se assentaria no trono de Davi e seu trono (seu governo) não teria fim. Tornando-nos então reis e sacerdotes para reinar sobre a Terra (Apocalipse 5. 10). Eles ainda não tinham entendido que agora estava glorificado à direita do Pai em majestade, e que nós os que fomos chamados para sermos como ele também estamos assentados em lugar de autoridade para exercer dominio sobre a Terra (Efésios 1. 5; 1. 9-14; 3. 10-12; 2. 6).